Mesmo com a crise econômica que o Brasil enfrenta, as startups mantêm o entusiasmo e as boas projeções estabelecidas com o surgimento das primeiras empresas “unicórnios” (startups que tem o seu valuation em mais de 1 bilhão de dólares).
Segundo estudo realizado pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups), em 2017 o Brasil tinha 5.147 startups, em 2019 esse número saltou para 21.715.
Caracterizadas pela inovação nos produtos e serviços apoiados na tecnologia, parte dessas empresas, aparentam estar em um ciclo paralelo aos negócios que têm uma grande dependência da macroeconomia e das questões políticas.
Sócio da StartupExpo (Feira de marketing e vendas voltada a startups) Natan Sztamfater destaca a importância dos investimentos e parcerias nesse ramo: “O empreendedor brasileiro, cada vez mais, ganha espaço. O apoio de grandes empresas às startups é, sem dúvidas, decisivo para um projeto inicial, pois muito além de investidores ou aceleradoras, a parceria em si torna tudo mais robusto”.
Investimentos e Venture Capital
Uma ótima maneira de identificar como o mercado projeta o futuro das startups brasileiras são as movimentações dos fundos de investimento no país, afinal, eles são imprescindíveis para o desenvolvimento dos negócios.
O Softbank, por exemplo, realizou a abertura de fundo de US$ 5 bilhões para startups na América Latina.
Outros fundos também despertam bons sinais quanto aos potenciais investimos. Edson Rigonatti fundador do Astella Investimentos de venture capital disse: “Nunca tivemos tanto dinheiro para startup como hoje”.
E você, o que espera das startups brasileiras para os próximos anos? E para as lawtechs? Deixe nos comentários e não esqueça de assinar a newsletter do Documentos Jurídicos para receber todas as nossas novidades!