Gestão de riscos e compliance: o que são?

compliance

Gestão de riscos e compliance são dois conceitos diferentes, mas que estão diretamente ligados e trabalham de mãos dadas. Esses conceitos são muito utilizados e defendidos por gestores que buscam garantir a segurança dos processos empresariais, sejam eles internos ou externos.

A gestão de riscos é um dos pilares do compliance. Para que você entenda melhor, vamos definir esses dois conceitos. Acompanhe!

Gestão de riscos

Esse conceito nada mais é do que tratar das incertezas do negócio. Para que isso seja possível, é necessário planejar, organizar, gerenciar e controlar todos os recursos, sejam eles financeiros, materiais ou humanos. Ao fazer isso, há a redução dos efeitos dos riscos existentes dentro da organização e o aproveitamento de novas oportunidades.

Essa metodologia defende o fato de que quanto mais incertezas, maiores são as oportunidades e, consequentemente, os riscos envolvidos. Por isso, é recomendado seguir os quatro passos da gestão de riscos:

1- Identificar os riscos.

2- Avaliar seus impactos na organização.

3- Mitigar os riscos e potencializar as oportunidades.

4- Monitorar as incertezas para atuar no momento certo.

Compliance

A definição de compliance nada mais é do que assegurar que as atividades exercidas dentro de uma organização estejam de acordo com as regras e normas de boas práticas internas e dos órgãos fiscalizadores.

Vale destacar que uma parte considerável dessas normas visa a proteção e a segurança de colaboradores, clientes, consumidores, acionistas e demais stakeholders. Assim como é uma maneira de assegurar que sejam cumpridas as boas práticas do mercado e boa governança corporativa.

Existem três pilares no compliance, nos quais fica ainda mais evidenciada a relação entre esse conceito com o de gestão de riscos. São eles:

1- Prevenir – se antecipar, a fim de prever e agir contra possíveis riscos que podem prejudicar a companhia como um todo.

2- Detectar – controlar e monitorar ações, possibilitando a identificação ou garantindo que não hajam atos inconsistentes com os quais são defendidos pela empresa.

3- Corrigir – investir em medidas disciplinares, para que sejam defendidas as regras e normas de boas práticas e que seja um exemplo aos demais colaboradores.

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